4 desafios na gestão de equipes ABA

equipe de terapeutas aba em local de trabalho

Que gerir uma clínica não é fácil, sabemos. E em uma clínica especializada em Análise de Comportamento Aplicada (ABA), tudo se intensifica. Isso porque a quantidade de profissionais para acompanhar uma criança dentro do espectro autista, é imensa. Supervisores, coordenadores e aplicadores… Ufa, a lista é enorme! E você, administrador da clínica, sabe bem disso. Para além de gerir toda a burocracia da empresa, você acima de todos, cumpre um papel desafiador: administrar equipes. Mas você sabe como superar os desafios dessa gestão, não é!? Não? A gente te responde como! A resposta foi dada por nossa startup. A bHave, unificando a intervenção ABA ao high tech, inseriu no mercado um software para gerenciar casos e equipes. Listamos abaixo 4 desafios que toda equipe ABA enfrenta e como nosso serviço de software pode solucioná-los: DESAFIO:       ● Frustração com a quantidade de documentos a digitalizar; ● Gerenciar um grande volume de dados; ● Ter os dados atualizados para supervisão; ● Delegar e supervisionar funções.   SOLUÇÃO NO bHave:  ● Coleta de dados no App e resultados na Web; ● Armazenamento On Cloud e visualização dos resultados online; ● Conecta a equipe e gera gráficos sincronizados; ● Organização dos membros da equipe de acordo com as suas funções.     Se você quer inovar e potencializar as intervenções da sua equipe, entre em contato com nosso consultor e realize um teste AQUI.  

Como melhorar a terapia ABA usando serviço de software?

criança autista durante intervenção com terapeuta aba

  Você, terapeuta ABA,  já se perguntou: “Como posso otimizar meu atendimento?”  Não é? Foi a partir desse questionamento que terapeutas que atuam com intervenção baseada em  Análise do Comportamento Aplicada, também conhecida como Terapia ABA, e profissionais de outros nichos que compõem o bHave, passaram a estudar a fundo os processos burocráticos e gerenciais do atendimento.  Folhas de registro, coleta de dados, transcrição e digitalização manual dos resultados, e criação de gráficos de desempenho, atividades comuns no seu dia a dia e, que sobretudo demandam bastante tempo, foram unificados em um serviço de software.  Além de contar com gráficos automáticos, ainda é possível economizar 80% do tempo na preparação de materiais, conforme demonstra a tabela a seguir: Comparativo de tempo dedicado a 1 programa de ensino de 1 estudante durante 1 mês, demonstra uma  economia de – 80% do tempo.  A partir de estudo realizado pela Associação para a Ciência do  Tratamento do Autismo, nos Estados Unidos, a Terapia ABA passa a ser a única terapia com evidência científica comprovada no tratamento do TEA.  Com o uso do software bHave tal eficácia é potencializada, em especial, se considerarmos a significativa economia de tempo nos procedimentos terapêuticos. Nas várias etapas de ensino e no acompanhamento da evolução de atendidos, o implemento do software bHave potencializou as análises e auxiliou terapeutas e clínicas na gestão dos casos e equipes.     Mas como o bHave otimiza a terapia ABA?    Realiza os registros do atendimento pelo App; Promove agilidade na coleta e armazenamento de dados;  Mantém no histórico os resultados de atendimentos; Elimina o tempo gasto na transcrição e digitalização manual de dados; Conecta membros da equipe com dados sincronizados. Com o bHave, você profissional da  Análise do Comportamento Aplicada pode realizar o atendimento mesmo estando offline e ter a facilidade de acessar todas as pastas de seus estudantes em seu celular. Contate um de nossos profissionais e agende sua demonstração, clicando AQUI.

Atendimentos presenciais ou intervenções online?

Com a necessidade de retomar gradualmente os atendimentos presenciais, profissionais que atuam com intervenção baseada em Análise do Comportamento Aplicada (ABA – Applied Behavior Analysis) ao Transtorno do Espectro Autista (TEA) devem se assegurar da urgência do retorno, levando em consideração a demanda de cada caso, bem como dos cuidados básicos para a manutenção de sua segurança e de seus atendidos. Análise do Comportamento Aplicada ao TEA De acordo com Cooper, Heron, & Heward (1989 apud BRAGA-KENYON, KENYON & MIGUEL, 2005) a intervenção em ABA tem como objetivo o ensino de repertórios que são socialmente relevantes para o indivíduo e a redução de comportamentos problema. De uma forma geral, pessoas com autismo apresentam a ausência desses repertórios relevantes, seja nos aspectos sociais, acadêmicos ou de vida diária e excessos comportamentais como, por exemplo, auto e heteroagressão, estereotipia etc (Braga-Kenyon, Kenyon & Miguel, 2005). Tais comportamentos podem dificultar, por assim dizer, a aprendizagem de habilidades importantes. Vale salientar que, por ser um espectro, pessoas com autismo podem apresentar diversas formas e diferentes níveis do transtorno e, por isso, é preciso de avaliação e um plano educacional individualizado. Se tratando de uma intervenção intensiva, as sessões de terapia com base em ABA podem ter uma carga horário semanal elevada, podendo contabilizar de 20 a 40 horas, sendo realizadas por aplicadores que, em sua maioria, atuam no ambiente natural do atendido. Terapia ABA durante a pandemia de COVID-19 Em muitos casos a prestação de serviço em ABA para pessoas com TEA pode ser considerada como um serviço essencial em tempos de COVID-19, quando levada em consideração a gravidade do transtorno. Segundo Canovas, Cruz & Andrade (2019) existem casos em que a suspensão dos atendimentos presenciais podem causar riscos e prejuízos significativos aos atendidos e seus familiares, muitas vezes quando diz respeito ao agravamento dos comportamentos problema, especialmente auto e heteroagressivos, e perda de habilidades básicas aprendidas em terapia. Diante desse contexto, onde os dados do COVID-19 oscilam diariamente e não há vacina disponível para a população, os profissionais que atuam no atendimento à pessoas com TEA e outros transtornos do desenvolvimento se encontram em um dilema: retomar os atendimentos presenciais ou dar continuidade as intervenções por via remota (serviços de saúde à distância). Canovas, Cruz & Andrade (2019) afirmam que autores da Análise do Comportamento, diante de dilemas éticos, levantam a importância de se fazer uma análise de riscos X benefícios, a fim de que o profissional consiga tomar uma decisão ética e assertiva, considerando o bem estar dos atendidos e de seus familiares. Bailey e Burch (2016 apud CANOVAS, CRUZ & ANDRADE, 2019) ressaltam que essa análise abrange a avaliação geral dos fatores de risco para o tratamento; a avaliação dos benefícios da intervenção comportamental; a avaliação de fatores de risco para cada procedimento e, por último, a conciliação de riscos e benefícios com equipe e família. Para Canovas, Cruz & Andrade (2019), faz-se necessário ponderar que, se a intervenção comportamental de forma presencial trouxer mais riscos do que benefícios, os profissionais devem levantar estratégias de manutenção dos serviços à distância e orientações às famílias, utilizando recursos tecnológicos de comunicação. Ferramentas que já eram conhecidas em contexto de supervisão, as vídeo conferências, atualmente se tornam indispensáveis, assim como novos softwares que dão suporte para a coleta e digitalização de dados, como o bHave. Nos casos considerados emergenciais, onde o atendimento presencial é de fundamental importância, precisam ser respeitadas as medidas de distanciamento e o uso de EPIs adequados durante todo o atendimento, além da consultoria de profissionais especialistas na área como, por exemplo, médicos infectologistas (Canovas, Cruz & Andrade, 2019). Salienta-se ainda que os profissionais que atuam com base em ABA devem atentar as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e seguir o código de ética de cada profissão. Medidas de segurança em atendimentos presenciais Para minimizar os riscos de exposição dos atendidos, os aplicadores devem levar o mínimo possível de materiais para os atendimentos, dando preferência ao uso de ítens que já estão no local da terapia. É indicado que folhas de registro e pastas permaneçam nas residências dos atendidos. No entanto, ainda podem ser manuseadas por mais de uma pessoa (terapeutas e familiares), o que requer certa cautela, pois são materiais difíceis de higienizar. Por outro lado, a higienização de equipamentos eletrônicos pode ser feita com frequência, o que diminui os riscos de contaminação. O bHave permite concentrar todos os materiais dos atendidos no celular, fazer registros e visualizar relatórios e gráficos de desempenho ao final da sessão. Sem papel e com o mínimo de cliques, os profissionais levam tecnologia e segurança aos seus atendimentos. Referências CANOVAS, Daniela S.; CRUZ, Maria Tereza M.; ANDRADE, Maria America C. Serviço em ABA para indivíduos com TEA: continuar o serviço presencial em tempos de COVID-19?. Revista Brasileira de Análise do Comportamento, 2019, vol. 15, no.2, 178-187. Disponível em: https://periodicos.ufpa.br/index.php/rebac/article/view/8771/6251 BRAGA-KENYON, Paula; KENYON, Shawn E.; MIGUEL, Caio F. Análise Comportamental Aplicada (ABA1) – Um Modelo para a Educação Especial. In: Camargos Jr., Walter et al. Transtornos Invasivos do Desenvolvimento: 3o . Milênio. 2 ed. Brasília: CORDE, 2005.