transformar e educar! No universo autista também é assim. Na ABA, por exemplo, os terapeutas podem incluir brincadeiras nas sessões. O objetivo é ensinar habilidades e reforçar comportamentos positivos. Um tema que é bastante comentado é o “Pairing”. Você já ouviu falar?
O termo pairing, que do inglês significa “emparelhamento” ou “relação”. Consiste justamente em utilizar nas sessões, atividades que a criança gosta ampliando o seu repertório de interesses por pessoas e por interações.
Na ABA, um dos primeiros componentes para um bom ensino é que a criança associe o terapeuta com coisas boas acontecendo. Além disso, para que as crianças autistas tenham uma vida mais confortável e com mais qualidade é muito importante que sejam estimuladas a interagir.
O site Special Learning publicou um recente artigo com algumas dicas para incluir o “pairing” nas sessões de Terapia ABA. Confira abaixo:
- Observe o aluno e interaja com ele de uma forma divertida;
- Ofereça itens e atividades;
- Observe as atividades, brinquedos e alimentos que a criança gosta;
- Reserve itens especiais para aprendizagem e certifique-se de que sejam variados;
- Jogue sem exigir resposta do aluno;
- Tente encontrar itens cuja quantidade ou duração você possa controlar (por exemplo, cócegas, abraços, high fives, comida, bebida, bolhas).
Portanto, podemos concluir que, quando somado à Terapia ABA, o pairing pode trazer inúmeros benefícios, além de auxiliar no desenvolvimento da autonomia com melhorias consideráveis no que diz respeito à comunicação.
Você, enquanto terapeuta, já usou o pairing nas suas sessões? Conta pra gente!
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